Há 11 anos o pub britânico recebe cachorros de braços abertos mas não permite que crianças frequentem o local.
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Uma postagem feita por um usuário da rede social X onde ele aparece ao lado de um pequeno quadro negro, onde está escrito em inglês algo como “aceitamos cachorros mas crianças não”, gerou uma grande polêmica nas redes sociais.
O aviso colocado do lado de fora do pub britânico ‘Lower Red Lion’ causou uma grande discussão entre os internautas, muitos contra, muitos a favor; a polêmica foi grande, e a postagem foi vista por mais de 70 milhões de pessoas.
À rede BBC, David Worcester, o proprietário do pub, declarou que não imaginava que a placa fosse causar tanto debate: “Fiquei surpreso que tenha ido tão longe”; “Não tenho nenhuma objeção a crianças em qualquer outro pub; Só não os quero aqui”.
Worcester explicou que a política do estabelecimento, de não aceitar crianças, existe há 11 anos e que colocou o quadro negro com o aviso porque muitos pais reclamavam de terem sido informados da regra só depois de já terem entrado no pub com os filhos.
Para o dono do bar, a presença de crianças interfere na atmosfera que ele deseja oferecer para os clientes do pub: “Quero apenas criar um ambiente onde meus clientes possam sentar e relaxar; basta uma criança para começar, e isso estraga tudo para todo mundo”.
A placa gerou reações controversas; muitos pais argumentaram que nenhum bar deveria aplicar políticas livres de crianças e que cachorros também podem perturbar os frequentadores do local: “Mas cachorros latindo e farejando as pessoas e fazendo xixi no meio de um lugar com comida é perfeitamente aceitável”, questionou um internauta.
Outras pessoas apoiaram a política do ‘Lower Red Lion’ pois acreditam que um pub não é um lugar apropriado para crianças: “Eu sou totalmente a favor disso! Nada pior do que tentar tomar uma bebida tranquila ou fazer uma refeição, com algumas crianças brincando e correndo e os pais sem fazer nada a respeito”, disse uma pessoa. Alguns pais também concordaram com a proibição: “Tenho filhos e entendi…. As pessoas merecem sair sem crianças gritando.”
